Hoje teremos mais um depoimento! Este é super completo e falando de vários detalhes sobre nosso contato (do BCU) com o casal Mario e Cleu. Eles inicialmente entraram em contato conosco quando mamãe estava com 7meses e a partir daí iniciamos nosso relacionamento! Meu contato foi direto com o Mario, super atencioso e preocupado. Mamãe Cleu eu conheci direto na visita, uma querida! Vou inclusive passar aqui depois o endereço de seu blog, onde ele fala sobre essa vida de pai e também conta mais sobre o seu contato com o BCU.
"Era um dos últimos
dias do ano de 2010, não me lembro bem qual. Entre Natal e Ano Novo.
Eu estava trabalhando,
em meu escritório, e como de costume, trocando algumas palavras de vez em
quando com a minha esposa no gTalk.
Em um dado momento ela
me enviou um arquivo, um PDF. Na hora em que eu abri, meu companheiro de
trabalho Fábio começou a falar comigo. Foi estranho. Eu tentava prestar atenção
no que ele falava ao mesmo tempo em que eu tentava decifrar o que aquele exame
de sangue significava. Eu não estava sabendo que ela tinha ido fazer o exame e
nem da suspeita.
Foi um choque
emocionante.
O bebê era esperado já
havia uns 6 meses. E pensar que ele esteve conosco no Natal e foi conosco para
Paraty e Campos do Jordão.
Durante a gravidez
comecei a estudar bastante sobre gestação e primeiros anos de vida. Sou um pai
bastante preocupado com saúde, motivo que me fez valorizar a coleta de sangue
do cordão umbilical por causa das células-tronco.
Durante o período de
acompanhamento pré-natal do Arthur comecei a me inteirar mais sobre o assunto.
Sabia que era algo a ser feito no momento do parto, mas não sabia muito além.
Achava que fosse algo
tão bom que por isso seria muito caro, “somente para ricos”. Sinceramente, eu
não duvidaria há dois anos atrás se alguem dissesse que o custo era R$ 30 mil
(e definitivamente não seria para mim).
No entanto, era um
assunto que eu e a Cleu nunca havíamos conversado. Temia que ela achasse que
fosse um cuidado exagerado.
Um investimento desse
tipo é como um seguro. Você paga para não ter que usar. E vendo dessa forma
positiva, acho impagável que uma pessoa daqui há mais de 50 anos possa, por que
não, receber um novo coração feito a partir de suas próprias células-tronco. Ou
novos olhos e não precisar fazer cirurgia nem de catarata nem de miopia. Foi
esse tipo de pensamento que me fez desejar muito isso para o Arthur.
Para mim, sinceramente
pareceu só vantagem e nunca algo desnecessário. Acho até triste pensar, mas
vejo como uma realidade: daqui a 70-90 anos vai ter muito velhinho por aí se
despedindo, como sempre aconteceu, enquanto outros num piscar de olhos vão se
recuperar de seus problemas e ganhar um “gás” por mais alguns anos.
Após pesquisar optamos
por fazer com o BCU devido a alguns diferenciais estratégicos e um atendimento
muito superior.
O primeiro retorno que
tive foi um e-mail foi enviado já pelo BCU Florianópolis, pela Vanessa
Rockenbach. Era um e-mail bem grandão, com muitas informações técnicas, preço,
uma promoção vigente àquela época, modelo de contrato e um documento para ser
preenchido solicitando dados básicos sobre a família e o parto.
Uma coisa que eu achei
interessante no caso do BCU foi o fato de que eles davam uma segunda bolsa
gratuita, tanto na coleta quanto na anuidade do armazenamento.
Estava vendo aqui hoje
em meu histórico a minha conversa via chat com a Cleu sobre a decisão e o
histórico do primeiro contato com o BCU: foram 23 (!) e-mails com a Vanessa.
Após todos esses
e-mails, sinalizamos positivamente que iríamos fechar com eles, e agendamos uma
visita em um sábado de manhã com a Vanessa em nossa casa.
Na ocasião ela trouxe
o contrato para assinarmos. Eu já havia enviado os dados anteriormente, mas ela
havia deixado claro que a assinatura só seria feita quando não houvessem mais
dúvidas. Ela trouxe também um kit para explicar com uma boneca como era todo o
procedimento, além é claro do kit de coleta. O kit de coleta fica com os pais e
não pode ser esquecido na ida à maternidade.
Para o parto, vai uma
enfermeira do BCU e alguns médicos também estão habilitados para o
procedimento. No nosso caso o parto era com o Dr. Luis Miguel Parente, que é
habilitado (segundo o BCU), mas mesmo assim a coleta foi uma enfermeira.
O parto foi na Clínica
e Maternidade Santa Helena, no bairro de Coqueiros em Florianópolis. Chegamos
com antecedência, para o parto que seria às 13:00. Antes da hora irmos para o
setor cirúrgico a equipe do BCU já estava lá. O atendimento como sempre foi
muito bom. A Vanessa até mesmo havia se oferecido para tirar fotos do parto,
porém a partir daquela data a maternidade não estava mais permitindo que ela
fizesse isso por achar que fica mal com o serviço de foto e filmagem de um
rapaz que trabalha por lá. Mas a intenção foi boa e não foi esquecida.
O parto correu tudo
bem. Eu tinha medo da anestesia. O Dr. Luis Miguel falou que eu poderia ficar
tranquilo, que seria um “parente meu” o anestesista, que era um descendente de
japonês. Havia na sala, além da Cleu e o Arthur na barriga, o Dr. Luis Miguel,
um outro obstetra, um pediatra, um anestesista, um enfermeiro, uma enfermeira e
mais a enfermeira do BCU e eu. Na hora que o Arthur saiu foi um momento
inesquecível. Fiquei me sentindo até um pouco mal por ficar dando mais atenção
à ele do que para a Cleu. Mas tudo correu bem.
A Cleu recebeu do BCU
uma cestinha, com presentinhos e guloseimas, já que estava de jejum antes.
Enfim, como sabem
recomendo muito a coleta de células tronco e posso dizer com tranquilidade que
o serviço do BCU na Grande Florianópolis é muito bom. Recomendo.
Que lindo, né? Declaração de amor ao BCU :)
você encontra mais posts do Mario em:
- Impressões de um pai sobre a coleta do sangue do cordão umbilical
- Review BCU Brasil - Falando sobre a Empresa
- Diário dos Papais
Conheçam o blog, é muito interessante e aborda diversos assuntos deste lindo universo!
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